ASAE/PSP NA FEIRA DE PORTALEGRE
Hoje, 18 de Março de 2007 pelas 11:05, foi com enorme espanto e alegria que vi chegar ao campo da feira de Portalegre cerca de 40 elementos da PSP, fardados a rigor para a ocasião. Em vez de fatos, gravatas, sapatos envernizados e uns fios brancos aos quais chamam cordões, os elementos da nossa Polícia de Segurança Pública Portuguesa encontravam-se com o famigerado equipamento de Ordem Pública, para os mais desatentos aos documentários televisivos, parece que esse equipamento é composto por capacete, passa montanhas, fato ignífogo, fato anti-traumático, bastão, pistolas metralhadoras MP5 e o restante material sobejamente reconhecível.
Daí a afirmação inicial: “FARDADOS A RIGOR”
Segundo pude observar, sempre com um enorme grau de rapidez, eficiência, profissionalismo e coordenação, todos os elementos saíram das carrinhas que os transportavam (Mercedes Benz de seis lugares mas devidamente adaptadas ás necessidades) e dirigiram-se para todas as ruas da feira que decorria normalmente em Portalegre. Ao mesmo tempo, chegavam elementos da ASAE (tão badalada as últimas semanas), estes um pouco mais molengões mas cumpriam… fiscalizaram certas e determinadas “barracas” e apreenderam o devido material.
E como apareceram assim foram desaparecendo gradualmente depois de cumprirem aquela importante missão. Foi “QUICK AND CLEAN” expressão de um conhecido Oficial da Polícia Americana.
Os nosso sinceros e merecidos parabéns aos mentores desta acção de fiscalização que teve lugar hoje no campo da feira de Portalegre entre as 11:05 e as 11:50.

.jpg)
É que nada combina com nada! Uma muralha onde existem alguns acessos ao interior, mas afinal que acessos eram estes? Será que na altura (data de construção das muralhas) se tinha a sensibilidade para construir acessos para deficientes, e esta se foi perdendo ao longo dos anos (é que nos dias de hoje poucas são as instituições públicas ou privadas de acesso ao público que têm os referidos acessos)??? 

3 – Foi colocada no Jardim da Câmara Municipal uma lápide, em memória do poeta portalegrense JOSÉ DURO (1875-1899). Talvez fosse até boa ideia colocar o referido objecto no Jardim, se o Jardim ainda fosse o «Jardim da Corredoura», mas se se partisse do pressuposto de que o referido poeta ali tivesse escrito alguns dos seus poemas. Além disso porque não colocar a lápide num local estratégico de passagem de pessoas, ou até mesmo só um pouco mais á vista. O problema põe-se apenas e somente porque quem passa pelo passeio na Rua do Crisfal, vê a parte de trás do objecto e não sabe o que é, e quem passa no passeio central do Jardim nem sequer vislumbra tal objecto, conforme se pode ver nas seguintes fotos a escolha do local não foi, sem dúvida, a mais feliz.









